domingo, 30 de setembro de 2018

Voto adulto. Jogo democrático.

Voto adulto. Jogo democrático.
No cenário que temos, polarizado, mas equilibrado, ambos tem muitos votos, ambos são muito rejeitados. Talvez o cenário menos desejável, considerando todas as opções de candidatos que se habilitaram. Logo, qualquer um dos dois no segundo turno poderá ganhar ou perder

"SÓ ACEITO A MINHA VITÓRIA COMO RESULTADO"

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"Só aceito o resultado se ganhar a eleição?

 Isto não é jogo democrático,  cidadão.
 É dado viciado.
 Isto sim, é tentar fraudar uma eleição! 


🁟🁠🁡🁢🁣🁤🁩🂠🂑🂦🂥🂤🂣🂢🃏🎮🎯🎰🎱🎲🎳🎴

SÓ ACEITO SE EU GANHAR?

♜♝♞♟♠♡♢♣♤                                                    🎲🎲🎲🎲🎲🎲
"Não aceito qualquer resultado que não seja a minha vitória"
            Não tem jogo então, cidadão?
                                                                        ♦♧⚀🁽🁾🁿🂀🃔🃕🃖🃗🃘🃙🎯🎲🎳🂳🂴🂵🎮🎴

sábado, 29 de setembro de 2018

DOIS FILHOS VERMELHOS


DOIS FILHOS VERMELHOS


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A cena se deu na época da ditadura militar,   na Maçonaria de Itapetinga, sudoeste baiano. Velhos amigos confraternizando em dia especial para os maçons.  Filhos estudando em Salvador. Época do AI5, repressão, prisões, mortes. O assunto comunismo e os vermelhos, os comunistas, virou tabu, mesmo para quem tinha algum “subversivo” na família.
De repente o velho Gérson,  pai de Gerson Filho tido como vermelho, um amigo e irmão maçon se aproximou do pai, olhou em volta e perguntou em voz baixa:
-Fala a verdade. Tu também tem um filho vermelho!
-Eu tenho é dois filhos vermelhos!  respondeu o pai se referindo ao mano Beto e a mim, olhando em volta cauteloso pois a barra era muito pesada para os considerados subversivos. Se pegos em ação, era caixão e vela.
Confraternizaram cúmplices e o pai que não gostava do comunismo mas se dava bem com os comunistas e seus familiares,  contou ao amigo Gerson, que o filho mais velho era paraquedista do exército em treinamento na selva amazônica para combater guerrilhas e guerrilheiros.
-E se acontecesse um confronto entre os irmãos?  quis saber o velho Gérson.
Meu pai que era um democrata de verdade,  tinha orgulho igual dos filhos e achava tudo aquilo natural e admirável de algum modo, não se deu por achado:
-Vou lá e paro a guerra, a guerrilha, o que for, tiro os meninos de lá e depois eles continuam se quiserem.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Quem Tem Medo da Venezuelização? E Quem Não Tem?


Quem Tem Medo da Venezuelização? E Quem Não Tem?

Entrevista com Hadad, madrugada de ontem, Renata Lo Prete pergunta se a Venezuela é exemplo para o Brasil na visão do PT e do próprio candidato.
Mesmo refazendo 3 vezes a pergunta, faltou uma resposta assertiva do tipo: -Claro que não! a Venezuela não é bom exemplo de nada para ninguém! Precisamos apoiar o povo venezuelano.
Segmentos indecisos, muito numerosos não vão votar no PT por temerem uma venezuelização do Brasil. Vão reforçar o medo?
Porque continuar com este abraço de afogados com o Maduro em momento de grande desgaste dessa figura histriônica em banquete de luxo no exterior?
Receio de reações internas no próprio PT dos que não querem pensar?
(Da série, tem gente que não pensa, ou pensa que é de esquerda).

sábado, 1 de setembro de 2018

OS ENSINAMENTO DOS PAIS SOBRE AS ARMAS E A PAZ

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O meu pai era homem de muita paz e também de muita coragem. Viveu e morreu em paz. Considerava, parafraseando meu avô, que era essa a verdadeira riqueza.
Aprendi com ele que a posse de arma de fogo é apenas um último e limitado recurso de defesa pessoal do cidadão habilitado para tanto. Não coloca ninguém em condições de igualdade com a bandidagem armada. Não é solução para nada.
Para o pai tratava-se de direito civil que não estava em negociação. No tempo e nos lugares em que viveu era necessidade e direito. Ele via com profunda desconfiança e intenções golpistas, os governos que queriam desarmar completamente a população.
Também desconfiava de quem apregoava o armamento indiscriminado se exibindo ou exibindo armas. Pelo contrário, considerava que eram muito raras as pessoas em condições de ter porte de arma de fogo.
Ensinar crianças a atirar "para que não cresçam covardes e medrosos" é falsa educação. Coragem de verdade é uma coisa bem diferente.
Pense numa coisa perigosa: Beber e dirigir carro?
Tem muita gente dirigindo bêbada, armada e se achando.
Na verdade o avô nunca se interessou por armas de fogo. Mas sabia atirar (o que é que aquele velho não sabia?). Ganhou de presente do filho, meu pai, uma arma que ficava guardada num cofre, como uma jóia com munição.
O pai manejava com habilidade uma calibre 12 quando caçava perdiz em um tempo de fauna muito abundante e sem caçadores predatórios. Ninguém o viu exibir ou se exibir com arma. Se tivesse de sacar a arma, era atirar para valer ou se arriscar a ser morto. Simples assim.
O avô tinha uma fé poderosa e a proteção divina, assim como tem a minha mãe até hoje.

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O BONAPARTISMO ENTRE NÓS

O Bonapartismo

Na França pós Napoleão Bonaparte,  o poder foi tomado pelo sobrinho Luís Napoleão que através de vários golpes restaurou a monarquia, levou o país ao caos, arrastou os franceses para uma guerra com a Prússia, da qual saíram derrotados, humilhados e sob ocupação prussiana, indo culminar em guerra civil e no banho de sangue no que ficou conhecido como a Comuna de Paris.

Os fatos do período foram estudados no livro O 18 de Brumário (Marx) com o objetivo de compreender as circunstâncias e as condições que permitiram a  "um personagem medíocre e grotesco representar o papel de herói".

O escritor Victor Hugo escreveu também, na prisão,  um livro intitulado Napoleão o Pequeno. A situação era tão grave, que o escritor conclamou os compatriotas à luta utilizando todos os meios: "Desde as leis que se encontram nos códigos, até as pedras que se apanham nas ruas",

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SONATA PATÉTICA

 Sonata Patética  Cassiano Ricardo Como na música de Gil "Lá em Londres querendo ouvir Cely Campelo prá não cair naquela ausência,  naq...