domingo, 1 de maio de 2016

O DIREITO À PREGUIÇA E O DIA DO TRABALHO

LIBERTÁRIOS...

I. PAUL LAFARGUE  -

O Direito à Preguiça  de Paul Lafargue convida os trabalhadores a deixar de desejar viver apenas para trabalhar e resumir a vida ao trabalho.

A considerar a paixão pelo trabalho como uma espécie de doença.

A desejar comer alegres bifes de meio quilo e vinhos da melhor qualidade, como os franceses bordeaux e borgonha.

A sociedade deveria economizar  o trabalho como se fosse a água em um navio em perigo.

Uma lei de bronze deveria proibir  jornadas maiores que três horas diárias.

"Até aqui, a minha tarefa tem sido fácil, tinha apenas de descrever
 Mas convencer o proletariado de que a palavra que lhe inocularam é perversa, que o trabalho desenfreado a que se dedica desde o início do século é o mais terrível flagelo que já alguma vez atacou a humanidade, que o trabalho só se tornará um condimento de prazer da preguiça, um exercício benéfico para o organismo humano, uma paixão útil ao organismo social, quando for prudentemente regulamentado e limitado a um máximo de três horas por dia, é uma tarefa árdua superior às minhas forças; só fisiologistas, higienistas, economistas comunistas poderão empreendê-la

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